quinta-feira, 29 de setembro de 2011

GAROTO QUE TEVE CORPO PERFURADO POR BARRA DE FERRO PASSA BEM!!!











Tente relembrar: Quem nunca viu uma criança passar por alguma situação extrema, que custou acreditar que saiu ilesa?

Foi o que aconteceu com Mehul Kumar, um garotinho indiano de três anos, que sobreviveu à perfuração de um bastão de ferro de 1 metro em seu corpo. Isso mesmo, a imagem ao lado explica o fato.

Tudo aconteceu quando Mehul resolveu brincar no terraço da casa dos avós, que passava por reformas. De acordo com informações da CNN Ásia, o garoto acabou caindo sobre a haste de ferro e teve seu corpo perfurado.

Mehul acabou sendo conduzido às pressas a um hospital da cidade e logo depois encaminhado para o Instituto de Ciências de Bariatu, seis quilômetros distante de onde estava. 

Um “passeio” extremamente massacrante para qualquer pessoa, menos para o pequeno indiano. Depois de cinco horas de cirurgia, o Dr. Sandeep Agarwal finalmente deu a boa notícia, declarando que o garoto estava fora de perigo.

“Nós primeiro removemos a barra de ferro e depois uma outra cirurgia foi feita para reparar seus órgãos vitais que ficaram feridos”, disse o médico.

Para quem acredita em milagres, esse é um prato cheio...

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A desilusão de Quino com o Século XXI!!!


Quino , o cartunista argentino autor da  Mafalda , desiludido com o rumo deste século que diz respeito não uma valores e educação, impresso deixou nenhum cartoon o seu sentimento: 


A genialidade do artista faz uma das melhores críticas sobre a criação de filhos (e educação) nos tempos atuais.
Fonte via e-mail.

terça-feira, 27 de setembro de 2011



Arrumando minha casa de dentro juntei estilhaços de um tempo em que, cansada de sóis vazios e dessas tempestades de agonia, pra esquecer um amor antigo, arremessei meu coração contra a parede. Eu descobri que algumas pessoas se juntam não por afeto, mas por tristeza encomendada. Que certas coisas que deveriam afastar, às vezes aproximam.

Quando arrumei minha casa de dentro tinham muitas declarações de amor de gente que já não me amava mais pelo caminho. E quando eu estava prestes a começar uma vida nova, tropeçava nesse passado e nos referenciais antigos e voltava para lá que era um lugar aparentemente mais seguro. E ergui tantas paredes rabiscadas pelo medo.

Descobri, quando abri as janelas, que uma chuva muito forte também tem som de aplausos. Que na pauta dos meus lábios só cabem palavras macias. Que há que se beber do outro também a fonte de idéias para que tudo não se resuma num encontro incandescente de peles porque devemos explorar todas as qualidades do desejo.

Eu descobri que tenho um jeito de gostar exagerando os fatos e que a ficção é o que mais participa da minha realidade. Mas que sempre fica um rastro na minha pele se alguém se demora nas carícias. E que não se pode ter a força de uma represa retendo seus próprios líquidos.

Quando arrumei minha casa de dentro eu descobri que essa é uma tarefa infinita. E há que se reordenar as coisas incansavelmente pra se ter espaço pruma nova cor. E que uma boa base impede um desmoronamento, mas que a implosão da estrutura inteira, às vezes, é a coisa mais sábia a se fazer em determinados momentos.


Às vezes, na estranha tentativa de nos defendermos da suposta visita da dor, soltamos os cães. Apagamos as luzes. Fechamos as cortinas. Trancamos as portas com chaves, cadeados e medos. Ficamos quietinhos, poucos movimentos, nesse lugar escuro e pouco arejado, pra vida não desconfiar que estamos em casa. A encrenca é que, ao nos protegermos tanto da possibilidade da dor, acabamos nos protegendo também da possibilidade de lindas alegrias. Impossível saber o que a vida pode nos trazer a qualquer instante, não há como adivinhar se fugirmos do contato com ela, se não abrirmos a porta. Não há como adivinhar e, se é isso que nos assusta tanto, é isso também que nos dá esperança.

É maravilhoso quando conseguimos soltar um pouco o nosso medo e passamos a desfrutar a preciosa oportunidade de viver com o coração aberto, capaz de sentir a textura de cada experiência, no tempo de cada uma. Sem estarmos enclausurados em nós mesmos, é certo que aumentamos as chances de sentir um monte de coisas, agradáveis ou não, mas o melhor de tudo, é que aumentamos as chances de sentir que estamos vivos. 


Podemos demorar bastante para perceber o óbvio: Coração fechado já é dor, por natureza, e não garante nada, além de aperto e emoções mofadas. Como bem disse Virginia Woolf, “não se pode ter paz evitando a vida.
By Blog Metade de Mim/Ana Jácomo.



domingo, 25 de setembro de 2011

ARTE, PRODUÇÃO DE SUBJETIVAÇÃO E LOUCURA!



                                                    
A arte nasce com o ser humano. Um equívoco da ciência que não consegue entrevistar a mãe natureza, esta exímia artista com  performances esplendorosas...
E nela construímos uma estética, um canal de expressão para nossas emoções subterrâneas e uma ponte para a virtualidade do porvir e do devir...
Na arte, expurgamos lágrimas contidas, represadas, e risos suprimidos, domesticados: Os afetos e as intuições fluem alheias às barreiras da lógica, do previsível e admissível, das ossificações que nos levam a viver com nossas emoções reprimidas. Ela, assim, é um escoadouro, uma janela para a vida naquilo que o socius controla como indesejável... Que, contudo, se mantido, acumula e explode ou implode, lesa nossa existência... A arte é um instrumento de humanização num mundo coisificante, que nos cristaliza e nos robotiza...A arte é, também, um dispositivo de subjetivação. Subjetiva-nos, libertariamente...


O ser humano rodopia nas repetições no meio do redemoinho. O que o torna mesmice, neurose, sofrimento, inflexibilidade, ferida aberta e sangrante.
A arte nos permite bifurcar, derivar, reinventar e criar... Ele acolhe a dor e enxuga lágrimas; Porém, o faz, renovando-nos, de tal forma que em conexão com ela vamos nos subjetivando livres: livres das amarras do ego e livres das correntes do socius. Ela é a loucura que cura nossas loucuras...Revoluciona a vida e os caminhos...Nossa loucura, loucura-chaga viva, de hospício, é uma loucura onde caos se vê capturado e anulado na sua potência criativa. O caos é autopoeiticamente um criador de novidades. Potência negada e massacrada na loucura que gira num buraco negro de dor e terror...
A loucura é a falência da lógica, do pragmatismo, do consumismo, da vida servil "...Do mundo de vendedores e vencedores..."(Baremblitt). A arte é uma tresloucada ruptura com a racionalidade pragmática...Um outro funcionamento.Um surreal universo, como o sonho, a magia, o místico,e a própria loucura.Na arte , então, temos a retomada dos funcionamentos negados pela racionalidade técnico-instrumental...
Ela quebra os ponteiros do Cronos; Nos “desterritorializa” e nos conecta com o universo da criatividade e da magia; Da ternura e das paixões; Da vida que caminha andarilha nos vitalizando, pois nos libera das amarras de angústia e dor deste mundo de falta e negação, imediatismo e servidão.



A arte pode...Pode gerar vida, singularizar vidas, revolucionar os alicerces da vida...Ela percute e a vida voa... Voando ganha o infinito e no infinito, se plenifica com impermanência, multiplicidade, singularidade e permanente devir. Ela é Fénix, Dionísio, movimento...Nela, o ser humano se redescobre fragilidade e potência divina... Humanidade cósmica; O sagrado profano que perambula nos singelos caminhos da paz e da alegria.
Jorge Bichuetti



A Natureza nos fala, grita para nós o tempo todo, basta que a escutemos, e, com bastante atenção e retenção daquilo que se nos chega, não aos ouvidos, mas ao coração; A minha Arte é a de permanecer vivo. Vivendo e contrariando os desejos do não viver o que aí está para ser vivido, mas reinventando, através até das loucuras cotidianas, quando, por intermédio delas, nos insurgimos contra o que não permitimos nos moldar; E quem disse que a loucura tem cura? Que precisa ser curada? A cura dessa loucura aí descrita, tende a mesmificar o ser curado, que, provavelmente, serviu-se desse expediente exatamente para contrariar o que aí está.

IMPERMANÊNCIA - LEI DIVINA UNIVERSAL!



A cada dia Deus recria o universo e reinventa suas criaturas.
Nada é permanente, a não ser a própria impermanência das coisas.

A impermanência é lei divina e é em conseqüência dela que tudo evolui, recriando-se a cada segundo. É, pois, na impermanência das coisas que está o próprio progresso inexorável a que todos estamos sujeitos.

Vemos a impermanência de tudo na própria natureza, quando o colorido da primavera se transforma na luz abrasadora do verão, que fenece na frutificação do outono, que descansa nas sombras frias do inverno e novamente desperta em luz viva na primavera.

E ainda que este movimento pareça circular e repetitivo, a cada volta completa manifesta-se num nível acima do anterior, evoluindo numa espiral ascensional de vida e amor. E a cada nível superado, toda a natureza se renova, criando novas espécies, eliminando outras, adaptando-se constantemente à vontade de Deus.

Nenhuma consciência é descartável, mas todas são substituíveis no movimento contínuo de renovação da Criação, pois vão se seguindo, umas às outras, nos vários níveis, de modo que nenhum deles fique vazio e improdutivo. No momento em que uma consciência está pronta para ascender ao nível seguinte, uma outra consciência toma seu lugar, mantendo em movimento a engrenagem divina.

Nesse turbilhão ascensional, ninguém consegue ficar parado, ainda que se acorrente voluntariamente à aparência efêmera das coisas. Ninguém é capaz de deter a própria evolução, ainda que ignore deliberadamente todos os movimentos contínuos da natureza em seu próprio ser.

Nesse universo em transformação, ninguém possui nada de si, a não ser o próprio processo interno de crescimento e evolução. E nesse despojamento espiritual com que Deus criou a todos, está a razão primordial de toda existência, pois é Nele que tudo começa e termina, no encontro sagrado do Alfa e do Ômega.

A cada torção da espiral, a consciência se recria, despojando-se, mais uma vez, do que pensa que é para retornar ao que realmente é no contexto divino universal.


E, no processo de recriar-se a cada ciclo de sua existência espiritual, a consciência se reinventa, agregando novas experiências e conhecimentos à sua estrutura essencial eterna. Recriar-se e reinventar-se são processos internos contínuos, a que toda consciência está submetida em obediência à lei universal de impermanência.

Recriando-se e reinventando-se, a cada segundo, toda consciência renova consigo o próprio universo, que também se transforma no mesmo processo. Nascer e renascer são partes do recriar-se e renovar-se, e estão muito além do simples nascer e morrer de um corpo físico.


Toda consciência nasce e renasce, de si mesma, a cada pensamento, a cada movimento, a cada nova invenção que faz consigo mesma, criando um novo ser. Toda consciência nasce e renasce milhares de vezes a cada parto e a cada morte física, pelas emoções e sensações experimentadas a cada vez que estes fenômenos se repetem.


Nascendo e morrendo, renascendo e novamente morrendo, e recriando-se o tempo todo, continuamente, como ser divino, pleno e completo, autodescobrindo-se em camadas de existência que se desprendem aos poucos, pela ação irresistível da força centrífuga da própria espiral que a carrega. E despindo-se de si para vestir-se de Deus, a consciência se eleva, às vezes sofrendo, às vezes sorrindo, trazendo consigo uma porção do universo, que traz consigo outras consciências, que trazem consigo outras porções de universo, que trazem consciências...

By Maísa Intelisano

Impermanência...



Tenho uma amiga que diante das circunstâncias mais difíceis costuma afirmar: “...E isto também passará!” Pura verdade. Tudo passa. Nada permanece inalterado. Nada permanece o tempo todo, do mesmo modo, no mesmo lugar. Inclusive aquilo que gostaríamos que não passasse nunca. Aprendi, embora tantas vezes esqueça e as circunstâncias me convidem a relembrar, que a ordem natural das coisas é a fluência, o movimento. O fechamento de um ciclo e a inauguração de outro.

A natureza, que tem dado claros sinais de contrariedade com o “pseudocontrole” dos homens, há séculos dá aulas gratuitas a respeito disso, com ou sem platéia. É só a gente olhar para as várias feições da lua. Para o movimento das ondas do mar. Para os diferentes tons do céu num período de 24 horas. Para a dança da floração das plantas. Para o caminho que a semente faz até se vestir de fruto. Intimamente, basta olharmos pra nós mesmos, usando o espelho de fora ou o espelho de dentro.

Durante a nossa jornada temos inúmeras oportunidades para olharmos nos olhos da morte. Com o tempo, começamos a perceber que, no fundo, ela não é outra coisa senão um jeito diferente que a vida arruma para se vestir. Mas, ai, como costuma ser difícil lidar com as mudanças da nossa própria vida. Como é difícil assumir a morte das coisas, mesmo as mais moribundas, sobreviventes apenas pelos tubos do apego. Como é difícil arrumar os armários do próprio coração. Ter coragem para se desfazer daquilo que já não nos serve e sabemos que não irá mais nos servir. Crenças, padrões, expectativas, auto-imagens.

Há fases em que somos tocados com tanta rispidez pelas experiências do nosso caminho, que, muitas vezes, sem sequer percebermos, trocamos de mal com o riso, com a felicidade, com o compromisso maior, aquele que temos com o nosso coração. De alguma maneira, geralmente sutil, rompemos com tudo. Com todos. Principalmente, com nós mesmos. Sentimo-nos muito tristes e tentamos paralisar o movimento da vida a partir do núcleo do nosso medo.

Fases em que não nos encantamos com mais nada. Esquecemos o gosto bom das alegrias mais simples. Vedamos nossos olhos à grandeza do milagre presente em todas as coisas. Agarramo-nos à nossa dor com tanto zelo que nem o ser mais luminoso e bem intencionado do universo parece ser capaz de nos dissuadir de soltá-la. Assustados, na tentativa de nos protegermos de mais dor, ignoramos que a dor maior é a própria estagnação. A tentativa de interrupção do fluxo. A negação em nos rendermos, outra vez, à dança da vida.Nessas fases doídas da caminhada, a gente esquece, sim, de que tudo passa. Esquece, sobretudo, que precisamos permitir que passe. E que não há muito o que fazer nesses momentos, senão entregar e confiar; Eta tarefa difícil. Deixar que as coisas morram e abram espaço para o novo. Aceitar o intervalo da travessia, em que as coisas não têm mais a forma antiga nem ainda a forma nova. O tempo da crisálida: Nem mais lagarta, nem vôo ainda. Respeitar a cadência natural das gestações. Lembrar que precisamos ser delicados e generosos com nós mesmos para atravessar a frente fria até o sol surgir de novo. Lembrar que tudo é impermanente. 

By Ana Jácomo

sábado, 24 de setembro de 2011



Se eu morrer antes de você, faça-me um favor. Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado. Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe. Se tiver vontade de rir, ria. Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão. Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me. Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam. Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo. Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles. Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver. E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase: ' Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus !' Aí, então derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu. Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele. E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele. Você acredita nessas coisas ? Sim??? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito. Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Eu não vou estranhar o céu . . . Sabe porque ? Porque... Ser seu amigo já é um pedaço dele !

sábado, 17 de setembro de 2011

Mulheres Gordinhas...



Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra… está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas… Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays, odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras. A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor. As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas… Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão. É essa a lei da natureza… que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde. Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês; porque nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas… mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o Atlântico a nado. O corpo muda… cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se saboteia e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza. Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos ‘em formol’nem em spa… viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!
A beleza é tudo isto.
Por Paulo Coelho
*Retirado do Blog: Mulheres Plus Size - Karine
Boa Semana Meninas!!!!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O INACABADO QUE HÁ EM MIM...(sem culpas)!!!

Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina.
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.

O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos.

Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.

Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil.

Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão.

Eu sou inacabado. Preciso continuar.

Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. 

Eu sou assim. Sem culpas.

Pe. Fábio de Melo

terça-feira, 13 de setembro de 2011

96,5% acreditam em Deus ou numa força superior...



Tenha fé em Deus! A expressão, muito comum no cotidiano dos soteropolitanos, dá bem a dimensão de nossa religiosidade. A pesquisa CORREIO/Futura sobre práticas religiosas apontou 96,5% de baianos convictos da existência de Deus, ou de uma força superior, considerando todas as 16 regiões e bairros pesquisados.

Os que defendem a adoração a Deus são 95%. Apenas 4,2% rejeitam essa adoração, e os que não responderam ou não sabem ficam em 0,8%. Entre os bairros, Cajazeiras e Brotas chegam a 100% de adesão à ideia de louvar a Deus ou a uma força superior; logo a seguir vêm os bairros de Pirajá (98,2%) e da Liberdade (98%); no outro extremo, na Barra, 15% rejeitam a adoração a Deus. Em Itapuã, as respostas ‘não’ à pergunta ‘Você acredita que Deus deve ser adorado?’ ficaram em 12,5%.



Maior número
O grau de importância de Deus na vida dos soteropolitanos destaca um percentual favorável às religiões: a soma de Muito Importante (49,1%), Fundamental (28,6%) e Importante (19,1%) totaliza 96,8%. Apenas 2,6% consideraram Pouco Importante; e Sem Importância, 0,4%. Somados a ‘não respondeu’, estes itens totalizam 3% de descrentes.

Entre as religiões com mais fiéis, destaca-se a católica, com 45,9%, seguida do agrupamento evangélico, com 23,2% para todas as religiões desse segmento, distribuído entre batistas, presbiterianos, adventistas, Assembleia de Deus, Deus é Amor, Universal do Reino de Deus e Internacional das Graças de Deus.

Classes sociais
A soma de católicos e evangélicos juntos chega a 79,1%, o que permite imaginar um clássico das religiões entre esses dois agrupamentos majoritários. Espiritismo, 5%; candomblé, 2,7%; e budismo, com simbólicos 0,3%, estão muito distantes das duas primeiras. 

Chama a atenção, no entanto, o alto índice de pessoas que se declaram sem religião, 16,3%, ainda que acreditem num Deus ou numa força superior.
Em relação à escolaridade, a maior concentração de católicos é no ensino fundamental, com 57,4%. Os evangélicos registram sua maioria no ensino médio, com 25,3%. É nessa faixa que se observa a menor diferença para os católicos, que têm 40,8%. 


Já as classes sociais A/B contam 50% de católicos contra 10,6% de evangélicos. Nas D/E, a vantagem dos católicos é 46,9% contra 24,2%. Na classe C, 43% dos entrevistados se declararam católicos e 25,4%, evangélicos.
Milagres
Os católicos ficam bem abaixo dos evangélicos quando o assunto é participar dos cultos. Enquanto 16,7% dos católicos frequentam, 48,2% dos evangélicos vão aos encontros. Mesmo os espíritas, que contam 5% do total de religiosos em Salvador, superam os católicos em participação, com 23,3% nos cultos.

Na Salvador de Irmã Dulce, reconhecida como beata pelo Vaticano em maio, o percentual de pessoas que acreditam em milagres chega a 80,5%. A maioria dos soteropolitanos, com 52,7%, crê no destino, ou seja, Deus tem tudo planejado para as nossas vidas. O grupo de quem prefere o livre-arbítrio, a capacidade de a pessoa tomar suas próprias decisões, corresponde a 40,9%.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O MEDO E A FELICIDADE!


Ás vezes tenho a sensação de que tudo posso, outras vezes, porém me sinto acuada, sem saber mesmo como sair de algumas situações que, evidentemente, eu mesma me coloco. Nesses momentos, sinto medo e ansiedade, um sentimento de impotência.

No entanto, acredito que essas mudanças de humor não são nocivas e sim efeitos de uma tomada de consciência que ocorre, para que possamos aprender e, consequentemente amadurecer.
É bem verdade que não é nem um pouco agradável passar por transformações que, embora saibamos ser necessárias, doem demais, porque nos deixam cara a cara com uma realidade que não gostamos de ver, todavia é imprescindível que isso aconteça. Pensem, não deve ser muito cômodo para lagarta estourar seu caçulo e se desvencilhar da casca, mas ela, assim o faz, e é presenteada com asas lindas, coloridas que vão lhe possibilitar voar longe, por paisagens belas e perfumadas.

Desse modo, é natural que tenhamos esses períodos de medo, de insegurança, quando percebemos que chegou o momento de quebrarmos o caçulo das nossas comodidades para sairmos à procura daquilo que realmente nos tornará pessoas mais plenas e livres.

Nesse sentido, é preciso refletir e não fazer de conta que nada está acontecendo, pois o sinal para a mudança está acionado e quanto antes aceitarmos e, principalmente nos conscientizarmos disso, melhor.

Reflitam, procurem a ajuda de um amigo sincero ou de um profissional, se for o caso, ou, simplesmente aquietem o coração e a mente. Parem num lugar sossegado, ouçam uma boa música, acendam um incenso (para aqueles que gostam) e escutem a sua voz interior, identifiquem o que realmente está lhe sufocando. Vocês ficarão admirados ao perceberem que o “problema” não está em ninguém e nem em nada fora de vocês, mesmo que a ponta do iceberg tenha sido deflagrada por “outros”, a raiz está em vocês que confiaram em algo ou em quem não deviam, que enxergaram luz onde havia sombra, ou que criaram expectativas fundadas na areia. A partir daí comprometam-se com a mudança, comprometam-se em ser quem vocês querem ser de verdade.

Aqui, é importante a lucidez para abrir o peito e enfrentar com coragem o que quer que seja. Compreendam-se e partam para a luta, não fiquem sofrendo, chorando baixinho, corram atrás do que vocês querem, mantenham o foco, pois, assim conquistarão até mais do que esperavam.

Lembrem-se que o medo existe para sinalizar o perigo e para que tomemos uma decisão: podemos correr para longe e deixar de viver uma grande história, podemos nos esconder e esperar a oportunidade passar, ou podemos enfrentar o medo e ARRISCARMOS NA ETERNA BUSCA PELA FELICIDADE. Você escolhe!!!!!
Post by Silvia Laura

Lição do Rato!!!

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

A galinha disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e lhe disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

O porco disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. A vaca lhe disse:

- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?

- Acho que não!

Então o rato voltou para seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Para amenizar a sua febre, nada melhor que uma canja de galinha. Então o fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Então para alimentá-los o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. Então o fazendeiro sacrificou a vaca, para poder alimentar todo aquele povo.

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que: quando existir uma ratoeira todos corremos risco.

"O problema de um é problema de todos - Quando convivemos em equipe."

A recompensa mais alta pelo nosso trabalho, não é o que ganhamos por ele, mas o que nos tornamos com ele.